G2 – IGE ESP (G2)- GRAMÍNEAS – GRAMA DAS BERMUDAS
SINÔNIMOS: CYNODON DACTYLON, GRAMA COMUM, GRAMA RASTEIRA
MATERIAL
SORO
MEIO(S) DE COLETA
Tubo Gel separador
VOLUME MÍNIMO
1,0 mL
MÉTODO
QUIMIOLUMINESCÊNCIA
INSTRUÇÕES DE PREPARO
Jejum: Não é necessário jejum ou preparo especiais.
INSTRUÇÕES DE COLETA
Tubo com gel separador:
Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise.
INSTRUÇÕES DE REJEIÇÃO
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas .
INTERPRETAÇÃO
O pólen de gramíneas é microscópico e viaja facilmente no ar. Todos respiram pólen de gramíneas, mas nem todos reagem a ele. O pólen de gramíneas, como o pólen de árvores e de ervas daninhas, pode viajar rapidamente em dias com muito vento, por isso, suas reações podem não ser causadas pela grama que cresce em seu quintal ou seu bairro. A fonte de suas alergias pode ser, na verdade, originada de gramados a quilômetros de distância. Sendo alérgico a gramíneas, é provável que seja alérgico à maioria dos tipos de gramíneas, se não a todas as gramíneas, já que os pólens de gramíneas têm proteínas muito semelhantes que causam alergias. Algumas pessoas apresentam também alergia na pele, por exemplo se tiverem alergia às gramíneas e tocarem em relva ficam com manchas na pele e prurido (comichão); esta situação denomina-se urticária de contacto alérgica, mas não é muito frequente.
A presença de IgE detectável não indica, necessariamente, doença alérgica, tampouco a sua ausência a exclui. Não há como interpretar a dosagem de IgE específica dissociada da anamnese e de outros exames complementares.