SINÔNIMO
HTLV 1 E 2, Virus Linfotropico de Celulas T Humanas., HTLV I E II, ANTICORPOS ANTI – PESQUISA – S
TIPOS DE AMOSTRA
Soro
TUBO(S) DE COLETA
Soro: Tubo seco ou tubo Gel separador
POSSIBILIDADE DE URGÊNCIA: NÃO
REALIZAÇÃO
Exame realizado no laboratório de apoio
VOLUME MÍNIMO
1,0 mL.
MÉTODO
QUIMIOLUMINESCÊNCIA
INSTRUÇÕES DE PREPARO
Jejum: não obrigatório.
INSTRUÇÕES DE COLETA E PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS PARA ANÁLISE
Realizar a coleta utilizando tubo gel separador, e imediatamente após a coleta, homogeinizar o tubo e mantê-lo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente de no mínimo 30 minutos, para evitar hemólise. Após esse período, centrifugar a amostra e acondicionar corretamente no refrigerador de 2 a 8º até o envio da amostra para o setor técnico.
TRANSPORTE
As amostras devem ser embaladas e rotuladas em sacos plásticos de acordo com o descrito no PQ de Transporte.
ESTABILIDADE
Soro : 2 a 8ºC por 14 dias.
INSTRUÇÕES DE REJEIÇÃO
Não utilizar amostras inativadas termicamente, amostras procedentes de um conjunto de amostras misturdas, amostras demasiado hemolisadas e amostras com contaminação microbiana visível.
Amostras com fibrina, glóbulos vermelhos e outras partículas em suspensão.
INTERPRETAÇÃO
O Vírus Linfotrópico para células T Humanas (HTLV), pertence à família dos retrovírus. As vias de transmissão deste vírus incluem: aleitamento materno, contato sexual sem proteção, transfusão de sangue e compartilhamento de seringas contaminadas. Existem dois subtipos capazes de infectar seres humanos, o HTLV-I e HTLV-II. O tipo I é endêmico na região do Caribe, Japão, América do Sul e partes da África, o tipo II é encontrado em alguns grupos nativos americanos. O HTLV pode ocasionar sérias patologias ao portador: Paraparesia Espástica Tropical ou Mielopatia associada ao HTLV (PET⁄MAH), Leucemia-Linfoma de Células T do adulto (LLCTA). Além destas doenças o HTLV também pode estar relacionado à Dermatite Infecciosa, Artropatia, Uveíte e a Síndrome de Sjögren.