PALAVRAS CHAVE
-Fator 5 da coagulação
ATENDIMENTO
-Em todas as unidades. Sem restrições.
CONDIÇÃO
-Plasma.
VOLUME RECOMENDÁVEL
-Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com anticoagulante citrato, rolha (azul).
TEMPO DE JEJUM
-Jejum desejável de 4 horas.
COLETA
-A coleta deverá ser realizada com o mínimo de trauma possível, preferencialmente, não utilizar garrote. A amostra deverá ser imediatamente transferida para o tubo de citrato, respeitando a marcação do mesmo, para que a quantidade de sangue e anticoagulante sejam proporcionais ao volume coletado. Inverter os tubos de 8 a 10 vezes, para
homogeneização da amostra. Centrifugar imediatamente o tubo após homogeneização, por 15 minutos a 3000 RPM. Em seguida separar o plasma cuidadosamente em tubo de transporte. Repetir o processo de centrifugação e transferir novamente o sobrenadante para um tubo de transporte. Esse procedimento deve ser realizado para a obtenção de um plasma pobre em plaquetas. As plaquetas interferem no resultado do exame, pois podem aumentar o tempo de coagulação. Após esse procedimento, congelar imediatamente o plasma, e enviar dessa forma para o DB. É muito importante que o material chegue congelado ao DB e não sofra descongelamentos, pois dessa forma, ocorrerá interferência nos fatores e proteínas do processo de coagulação.
CONSERVAÇÃO TRIAGEM
-Transportar congelada a -20°C
COMENTÁRIOS PRODUÇÃO
-Diagnóstico especifico da deficiência congênita do fator V da coagulação. É uma doença de herança autossômica recessiva, onde atua na via extrínseca da coagulação. Para valores aumentados não apresentou significado clínico, porém, para os valores diminuídos podemos achar: deficiência da alfa-globulina, coagulação intravascular disseminada, deficiência do valor V, inibidores circulantes, fibrinólise, doença hepática, leucemia, entre outros.
METODOLOGIA
-COAGULOMÉTRICO
ROTINA
-Considerar segunda-feira à sexta-feira