SINÔNIMO:
Co fator II, Co-fator II da heparina, COFATOR II DA HEPARINA, ATIVIDADE, COF-II
ATENDIMENTO:
É obrigatória a apresentação do pedido médico, da carteira de identidade oficial do (a) cliente e a apresentação de eventuais outros documentos exigidos pelo convênio.
TIPOS DE AMOSTRA:
PLASMA CITRATADO
TUBO(S) DE COLETA:
Tubo com citrato (azul)
POSSIBILIDADE DE URGÊNCIA: NÃO
REALIZAÇÃO:
Diariamente – Segunda a Sábado
VOLUME MÍNIMO:
1,3 mL.
MÉTODO:
COAGULOMÉTRICO
INSTRUÇÕES DE PREPARO:
Não é necessário jejum ou cuidados especiais.
INSTRUÇÕES DE COLETA E PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS PARA ANÁLISE:
A coleta deverá ser realizada com o mínimo de trauma possível, preferencialmente não utilizar garrote. A amostra deverá ser imediatamente transferida para o tubo de citrato, respeitando a marcação do mesmo para que a quantidade de sangue e anticoagulante sejam proporcionais ao volume coletado. Inverter os tubos de 8 a 10 vezes para homogeneização da amostra. Centrifugar imediatamente o tubo após homogeneização por 15 minutos a 3000 RPM. Em seguida, separar o plasma cuidadosamente em tubo de transporte. Repetir o processo de centrifugação e transferir novamente o sobrenadante para um novo tubo de transporte. Esse procedimento deve ser realizado para a obtenção de um plasma pobre em plaquetas. As plaquetas interferem no resultado do exame, pois podem aumentar o tempo de coagulação. Após esse procedimento, congelar imediatamente o plasma e enviar dessa forma para o DB. É muito importante que o material chegue congelado ao DB e não sofra descongelamentos, pois, dessa forma, ocorrerá interferência nos fatores e proteínas do processo de coagulação.
TRANSPORTE:
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
TRIAGEM:
Transportar congelado.
ESTABILIDADE:
A amostra é estável por até 2 semanas congelada.
INSTRUÇÕES DE REJEIÇÃO:
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia, amostras com hemólise grau I, lipemia e presença de fibrina.
INTERPRETAÇÃO:
Indicado para diagnosticar estados de deficiência de fator de origem congênita ou adquirida, distinção entre disproteinemias e perturbações na síntese proteica, monitoramento na terapêutica, monitoramento detalhado da terapêutica com anticoagulantes orais e testes de função da síntese proteica em doenças hepáticas.