ESTRI – ESTRIOL LIVRE
SINÔNIMOS: ESTRIOL NÃO CONJUGADO
MATERIAL
SORO
MEIO(S) DE COLETA
Gel separador
VOLUME MÍNIMO
1mL
MÉTODO
QUIMIOLUMINESCÊNCIA
INSTRUÇÕES DE PREPARO
Jejum: Jejum aconselhável de 4 horas.
INSTRUÇÕES DE COLETA
Tubo com gel separador:
Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise.
INTERPRETAÇÃO
A presença de estriol não conjugado no soro materno se deve, principalmente, à secreção de estriol pelo fígado do feto e pela placenta. Os precursores do estriol, colesterol e pregnenolona, provêm da mãe e da placenta. As glândulas suprarrenais do feto convertem a pregnenolona em deidroepiandrosterona (DHEA), que por sua vez é convertida em 16-OH-DHEA-sulfato pelo fígado do feto. O derivado sulfatado passa, depois, para a placenta, onde é convertido em estriol, entrando no plasma materno. Após ter entrado na circulação sanguínea da mãe, a sua meia-vida é de aproximadamente 20 minutos antes de ser conjugado no fígado. O estriol constitui 90% dos estrogênios em circulação em gestações normais. A determinação dos níveis séricos da forma não conjugada fornece uma indicação sensível do bem-estar do feto e da função placentária.