SINÔNIMO:
Elastase pancreatica 1 fecal.,ELASTASE PANCREÁTICA FECAL,ELASPF, ELASTASE
ATENDIMENTO:
É obrigatória a apresentação do pedido médico, da carteira de identidade oficial do (a) cliente e a apresentação de eventuais outros documentos exigidos pelo convênio.
TIPOS DE AMOSTRA:
Fezes
TUBO(S) DE COLETA:
Frasco sem conservante fornecido pelo Patologia
POSSIBILIDADE DE URGÊNCIA:Não
REALIZAÇÃO:
Diariamente – Segunda a Sábado
VOLUME MÍNIMO:
Uma pequena quantidade é suficiente, aproximadamente 100 mg de fezes.
MÉTODO:
QUIMIOLUMINESCÊNCIA
INSTRUÇÕES DE PREPARO:
Antes de coletar as fezes, se necessário, urinar no vaso sanitário para evitar a contaminação do material. Em casos de crianças utilizar coletor, se necessário.
Não usar, laxantes ou supositório.
Defecar em vasilhame limpo e seco.
Retirar frações de fezes em diferentes partes do bolo fecal (inicio, meio e fim) e colocar em frasco fornecido pelo laboratório ou adquirido em farmácia, sem liquido conservante, de modo que complete pelo menos 1⁄4 do frasco
Resultado inconclusivo pode ocorrer em amostras de fezes com consistência muito aquosa.
INSTRUÇÕES DE COLETA E PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS PARA ANÁLISE:
Coletar as fezes em frasco estéril, de modo que complete aproximadamente 1⁄4 (meio) frasco. Retirar frações de fezes em diferentes partes do bolo fecal.
Ao cadastrar os exames a quantidade de etiquetas geradas deverá ser a quantidade de amostras a serem enviadas. .
TRANSPORTE:
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
ESTABILIDADE:
Até 3 dias refrigerado entre 2 a 8ºC ou por ate 1 ano congelado a -20ºC.
INSTRUÇÕES DE REJEIÇÃO
Amostras colhidas com conservante.
INTERPRETAÇÃO:
A elastase pancreática 1 (E1) permanece intacta durante o trânsito intestinal. Por esta razão sua concentração nas fezes reflete a função exócrina do pâncreas. Durante uma inflamação do pâncreas (pancreatite), a E1 é secretada na circulação sanguínea.
Deste modo a quantificação da elastase pancreática nas fezes permite diagnosticar ou excluir a pancreatite aguda.