SINÔNIMO
DÍMERO D, DIMEDL, D-Dimero, Dimero-D, Dimero, Dímero
TIPOS DE AMOSTRA
Plasma
TUBO(S) DE COLETA
Plasma: Citrato de sódio
POSSIBILIDADE DE URGÊNCIA: SIM
Material colhido até ás 10h da manhã, pode ser marcado urgência para o mesmo dia às 19h.
Se o material for colhido após às 10h da manhã, pode ser marcado urgência para o dia seguinte às 11h.
REALIZAÇÃO
Diariamente – Segunda a Sábado
VOLUME MÍNIMO
3,5 ml.
MÉTODO
imunoensaio turbidimétrico
INSTRUÇÕES DE PREPARO
Jejum: Minimo de 4 horas
INSTRUÇÕES DE COLETA E PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS PARA ANÁLISE
Realizar a coleta utilizando tubo citrto de sodio, Centrifugar a amostra e acondicionar corretamente no refrigerador de 2 a 8º até o envio da amostra para o setor técnico.
TRANSPORTE
As amostras devem ser embaladas e rotuladas em sacos plásticos de acordo com o descrito no PQ de Transporte.
ESTABILIDADE
Plasma: 2 a 8ºC por 8 dias.
15 a 30º C por 4 horas
INSTRUÇÕES DE REJEIÇÃO
Não utilizar amostras inativadas termicamente, amostras procedentes de um conjunto de amostras misturdas, amostras demasiado hemolisadas e amostras com contaminação microbiana visível.
Amostras com fibrina, glóbulos vermelhos e outras partículas em suspensão.
INTERPRETAÇÃO
O dímero D é um produto da degradação da fibrina, podendo estar elevado na presença de trombos e em situações como, pós-operatório, gestação, doença vascular periférica, câncer, insuficiência renal, sepse ou em resultados de Fator Reumatóide superiores a 1400 UI⁄mL, além de estar alterado em várias doenças inflamatórias. Com tais alterações ou interferentes deve-se realizar uma análise do conjunto de probabilidade clínica.
Com base nestes dados, a International Society of Thrombosis and Haemostasis (ISTH) passou recentemente a recomendar a monitorização dos níveis de Dímero D, além do Tempo de Protrombina, Fibrinogênio e contagem de Plaquetas para determinação do prognóstico de pacientes com COVID-19 necessitando de hospitalização.