SINÔNIMOS
CGA, SECRETOGRANINA I
TIPOS DE AMOSTRA
Soro : 2 tubos com 1,5 mL
TUBO(S) DE COLETA
Soro: Tubo seco ou tubo Gel separador
POSSIBILIDADE DE URGÊNCIA: NÃO
REALIZAÇÃO
Exame realizado no laboratório de apoio
VOLUME MÍNIMO
1,0 mL.
MÉTODO
ENZIMAIMUNOENSAIO
INSTRUÇÕES DE PREPARO
Jejum: não obrigatório.
INSTRUÇÕES DE COLETA E PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS PARA ANÁLISE
Realizar a coleta utilizando tubo gel separador, e imediatamente após a coleta, homogeinizar o tubo e mantê-lo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente de no mínimo 30 minutos, para evitar hemólise. Após esse período, centrifugar a amostra e acondicionar corretamente no refrigerador de 2 a 8º até o envio da amostra para o setor técnico.
TRANSPORTE
As amostras devem ser embaladas e rotuladas em sacos plásticos de acordo com o descrito no PQ de Transporte.
ESTABILIDADE
Soro : 2 a 8ºC por 7 dias.
INSTRUÇÕES DE REJEIÇÃO
Não utilizar amostras inativadas termicamente, amostras procedentes de um conjunto de amostras misturdas, amostras demasiado hemolisadas e amostras com contaminação microbiana visível.
Amostras com fibrina, glóbulos vermelhos e outras partículas em suspensão.
INTERPRETAÇÃO
A cromogranina A é a principal proteína ácida solúvel do grânulo de cromofina, também chamada de secretogranina I. É liberada da medula adrenal juntamente com as catecolaminas mediante estimulo nervoso. Entretanto, não está restrita a células cromofinas da medula adrenal e neurônios simpáticos, estando também presente em vários tecidos neuroendócrinos. Níveis séricos elevados de cromogranina A são considerados um marcador para tumores de origem neuroendócrina. No entanto, a utilização clínica mais significativa da cromogranina A está relacionada com o procedimento de diagnóstico em pacientes com feocromocitoma. Os medicamentos normalmente usados no diagnóstico ou tratamento do feocromocitoma têm pouco efeito no nível plasmático da cromogranina A, e por isto, sua dosagem é vantajosa quando comparada à das catecolaminas.