SINÔNIMO:
INIBIDOR DE C1 – ESTERASE
ATENDIMENTO:
É obrigatória a apresentação do pedido médico, da carteira de identidade oficial do (a) cliente e a apresentação de eventuais outros documentos exigidos pelo convênio.
TIPOS DE AMOSTRA:
Soro
TUBO(S) DE COLETA:
Tubo Gel separador
POSSIBILIDADE DE URGÊNCIA: NÃO
REALIZAÇÃO:
Diariamente – Segunda a Sábado
VOLUME MÍNIMO:
1,0 mL.
MÉTODO:
IMUNOTURBIDIMETRIA
INSTRUÇÕES DE PREPARO:
Não é necessário jejum ou cuidados especiais
INSTRUÇÕES DE COLETA E PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS PARA ANÁLISE:
Tubo com gel separador:
Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
TRANSPORTE:
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
ESTABILIDADE:
A amostra é estável por até 8 dias refrigerada entre 2°C e 8°C.
INSTRUÇÕES DE REJEIÇÃO:
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia
INTERPRETAÇÃO:
O C1-inibidor é um regulador importante da via clássica de ativação do complemento, o qual inibe a atividade das serina-proteases C1s e C1r. A determinação do inibidor de C1 ajuda no diagnóstico de edemas angioneuróticos hereditários (permeabilidade elevada dos vasos sanguíneos e, por conseguinte, inflamação do tecido), assim como também, de casos raros de edemas angioneuróticos associados a linfomas (carcinoma dos gânglios linfáticos). Uma deficiência de origem genética do Inibidor de C1 conduz à revelação do edema anglioneurótico (HANE). Uma deficiência adquirida do inibidor de C1 revela doenças do sistema celular B, as quais podem ter lugar simultaneamente com uma diminuição do inibidor de C1, por exemplo, em leucemia linfática crônica B, mieloma múltiplo e outros linfomas malignos.