SINÔNIMO:
CAMP, ADENOSINA MONOFOSFATO CÍCLICO
ATENDIMENTO:
É obrigatória a apresentação do pedido médico, da carteira de identidade oficial do (a) cliente e a apresentação de eventuais outros documentos exigidos pelo convênio.
TIPOS DE AMOSTRA:
URINA 24 HORAS
TUBO(S) DE COLETA:
Frasco sem conservante fornecido pelo laboratório para coleta de urina 24h.
POSSIBILIDADE DE URGÊNCIA: Não
REALIZAÇÃO:
Diariamente – Segunda a Sábado
VOLUME MÍNIMO:
10 mL
MÉTODO:
RADIOIMUNOENSAIO
INSTRUÇÕES DE PREPARO:
Necessário enviar alíquota única.
Informar o volume da diurese.
INSTRUÇÕES DE COLETA E PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS PARA ANÁLISE:
Desprezar a primeira micção da manhã, anotar o horário de início, a partir da próxima micção, armazenar em frasco apropriado toda a urina até o mesmo horário em que foi deprezada a primeira urina, no dia seguinte, este será o horário do término da coleta. A amostra deverá ser armazenada tampada e refrigerada durante todo o intervalo da coleta. Enviar uma alíquota conforme condições solicitadas e volume solicitados no exame e informar o volume da diurese no campo de cadastro, sempre que solicitado.
Exame indisponível para compartilhamento de amostras.
TRANSPORTE:
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
ESTABILIDADE:
A amostra é estável 24 horas refrigerada de 2°C a 8°C ou por até 3 meses congelada.
INSTRUÇÕES DE REJEIÇÃO:
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia e com presença de hematúria.
INTERPRETAÇÃO:
A adenosina 3′,5′ – monofosfato cíclico (cAMP ou AMP cíclico) é uma molécula importante na transdução de sinal em uma célula. É um tipo de mensageiro secundário celular pós-ativação do receptor tubular de PTH. A dosagem urinária de AMP cíclico é útil na avaliação da ação do PTH em nível tubular renal, em casos de suspeita de hiperparatiroidismo. O AMP cíclico urinário provém de duas fontes distintas: uma porção constante, proveniente de filtração glomerular e uma porção derivada da ação do paratormônio (PTH) sobre células tubulares renais. Resultados falso-positivos podem ocorrer pela presença de moléculas circulantes que estimulam o receptor de PTH. Nos pseuhipoparatireoidismo não haverá incremento nos níveis de AMPc, a despeito de níveis elevados de PTH.