PALAVRAS CHAVE
–Anti Protease nas fezes
-Anti tripsina
-Alfa 1 antitripsina fecal
ATENDIMENTO
–Em todas as unidades. Sem restrições.
CONDIÇÕES
-Fezes
–Defecar em vasilhame limpo e seco, se necessário, urinar no vaso sanitário para evitar a contaminação do material. -Retirar frações de fezes em diferentes partes do bolo fecal (início, meio e fim) e colocar em frasco fornecido pelo laboratório, sem líquido conservante, de modo que complete ½ (meio) frasco.
-Sempre que houver muco, pus ou sangue, colher esta porção para que seja analisada, informando a presença dessas substâncias ao entregar o material. Caso seja visualizado algum parasita, coletá-lo informando o achado ao atendente no momento da entrega do material para o adequado processamento da amostra. Identificar o frasco com nome completo. Usar laxativos somente quando houver orientação médica.
– Evitar o uso de antiácidos e de contraste oral (utilizado em exames radiológicos) no mínimo 72 horas antes da coleta das fezes ou conforme orientação médica.
VOLUME RECOMENDÁVEL
–Colher 20 g de fezes.
TEMPO DE JEJUM
–Jejum não obrigatório.
CONSERVAÇÃO TRIAGEM
–Transportar refrigerado (2 a 8 °C)
COMENTÁRIOS PRODUÇÃO
–A alfa 1 antitripsina fecal é utilizada como marcador de perda proteica pelo tubo digestivo, por ser uma proteína resistente à degradação pelas enzimas digestivas. Valores aumentados são encontrados nas enteropatias perdedoras de proteína, doença inflamatória intestinal, doença celíaca, intolerância ao leite de vaca, carcinoma gástrico, linfomas do tubo digestivo, Doença de Whipple, gastroenteropatia alérgica, linfagectasia intestinal, hipogamaglobulinemia congênita e Síndrome de Menetrier.